Energias renováveis: energia solar figura como uma das mais promissoras

julho de 2022

O mercado de energia solar é um dos mais promissores entre as energias renováveis do mundo, devido à sua propagação em praticamente todos os segmentos, como comércios, residências e indústrias. As ofertas de financiamento por parte de instituições financeiras e cooperativas e a popularização desta matriz energética são incentivos estratégicos que cada vez mais ampliam seu potencial de crescimento, que é de ordem exponencial no Rio Grande do Sul e também, no país inteiro.

“Quando mais se utiliza a tecnologia, mais ela acaba sendo barateada. Isto é um fenômeno mundial que chegou no nosso país”, afirma Frederico Boschin, conselheiro nacional da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), além de diretor técnico e conselheiro do Sindicato da Indústria de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul (Sindienergia RS). De acordo com ele, instalações são bastante modulares, o que permite uma aplicação bastante personalizada conforme a necessidade.

O custo será bastante facilitado, já que às linhas de crédito desenvolvidas por instituições veem na geração energética a partir da luz do sol um segmento inexplorado. De acordo com a ABGD, o Brasil ultrapassou, em março deste ano, a marca de 10 gigawatts (GW) de geração distribuída, como é chamada a energia gerada a partir de fontes próprias, e deve superar a barreira dos 14 GW até o final deste ano.

Além do mais, Boschin também revela que há uma situação em que a energia solar se torna um benefício em períodos climáticos mais secos. “Se não chove, tem sol. E o preço da energia dispara porque não é possível gerar energia a partir de fontes hidrelétricas, e precisamos fazer o acionamento de usinas térmicas. De um lado, temos comparativamente um tipo de energia mais caro, mas o custo solar caindo. Assim, ela se tornou a grande vedete do Brasil, e no mundo não é diferente”.

Atualmente, o país possui mais de 1,1 milhão de conexões totais deste tipo de fonte energética, e também, segundo a ABGD, 43,6% para consumo residencial, o maior contingente entre as classes aferidas.

Fonte: Correio do Povo.

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